Gineilda terminou de passar o batom - vermelho - levantou-se da banqueta e se olhou no espelho... nua.
Ficou ali se admirando.
Passou as mãos nos cabelos.
Tocou o nariz.
As orelhas.
Tocou levemente o queixo à procura de pelos.
Imaginou a medalhinha de prata - Nossa Senhora dos Aflitos - no pescoço.
Desceu a mão.
Tocou os seios - por inteiros - suavemente, começando pela base até as aréolas, os mamilos.
Lá demorou.
Com o indicador fez movimentos circulares... fechou os olhos e sentiu um arrepio, maravilhoso, que começou nos pés e terminou nos cabelos.
Tocou a barriga.
Enfiou o mindinho no umbigo e ficou ali se acariciando.
E seguiu.
A mão correu pelo ventre.
Pensou... parou.
Fechou e abriu a boca e beijou o espelho.
Virou-se 1/2 que de lado, ficou na ponta dos pés e apalpou as nádegas.
Apertou: durinhas!
Acariciou-se calmamente... pausadamente... demoradamente.
Afastou-se do espelho, encheu um copo de rum - sem gelo - e ligou o rádio.
Maysa:
"Meu mundo caiu
e me fez ficar assim..."
Voltou para o espelho.
Engoliu 1/2 copo do rum.
E se ateve à música.
Cantarolou e 1/2 meio que dançou.
"Você conseguiu..."
Parou.
Desceu as mãos até o ventre.
Enfiou os dedos nos pelos púbicos - pretos, fartos... encaracolados.
Massageou-os com os olhos fechados.
Correu vagarosamente a mão direita para o meio das pernas.
Maysa:
"E agora diz que tem pena de mim..."
E com o dedo 1/2 curvo - fundo - pensou desesperadamente em Lízio Eduardo, aquele filho da puta sem-vergonha.
E teve o primeiro orgasmo, o que antecedeu aos outros 143.
Engoliu a outra metade do rum e se encolheu quietinha.
Ficou ali em posição fetal... com a mão no 1/2 das pernas.
Sofrendo!
E Maysa:
"Se meu mundo caiu
Eu que aprenda a levantar..."
Ficou ali se admirando.
Passou as mãos nos cabelos.
Tocou o nariz.
As orelhas.
Tocou levemente o queixo à procura de pelos.
Imaginou a medalhinha de prata - Nossa Senhora dos Aflitos - no pescoço.
Desceu a mão.
Tocou os seios - por inteiros - suavemente, começando pela base até as aréolas, os mamilos.
Lá demorou.
Com o indicador fez movimentos circulares... fechou os olhos e sentiu um arrepio, maravilhoso, que começou nos pés e terminou nos cabelos.
Tocou a barriga.
Enfiou o mindinho no umbigo e ficou ali se acariciando.
E seguiu.
A mão correu pelo ventre.
Pensou... parou.
Fechou e abriu a boca e beijou o espelho.
Virou-se 1/2 que de lado, ficou na ponta dos pés e apalpou as nádegas.
Apertou: durinhas!
Acariciou-se calmamente... pausadamente... demoradamente.
Afastou-se do espelho, encheu um copo de rum - sem gelo - e ligou o rádio.
Maysa:
"Meu mundo caiu
e me fez ficar assim..."
Voltou para o espelho.
Engoliu 1/2 copo do rum.
E se ateve à música.
Cantarolou e 1/2 meio que dançou.
"Você conseguiu..."
Parou.
Desceu as mãos até o ventre.
Enfiou os dedos nos pelos púbicos - pretos, fartos... encaracolados.
Massageou-os com os olhos fechados.
Correu vagarosamente a mão direita para o meio das pernas.
Maysa:
"E agora diz que tem pena de mim..."
E com o dedo 1/2 curvo - fundo - pensou desesperadamente em Lízio Eduardo, aquele filho da puta sem-vergonha.
E teve o primeiro orgasmo, o que antecedeu aos outros 143.
Engoliu a outra metade do rum e se encolheu quietinha.
Ficou ali em posição fetal... com a mão no 1/2 das pernas.
Sofrendo!
E Maysa:
"Se meu mundo caiu
Eu que aprenda a levantar..."