No silêncio da noite procuro um rosto.
Um rosto qualquer!
Real ou inventado, não importa!
Um rosto amigo!
Um rosto que sorria, acredite na vida.
E me sussurre não segredos, mas verdades abertas.
Não certezas abstratas, mas realidades concretas.
Eu procuro um rosto.
Todas as noites.
Nas ruas.
Nos meus sonhos.
E ele é uma névoa.
Não se define de fato.
É só um projeto... um vulto... uma possibilidade.
E me deixa agoniado.
Pensando que a vida se vai... cansada!
Eu procuro um rosto.
A quem possa interessar que o desenhe.
Na parede dos meus olhos atentos.
Um rosto qualquer!
Real ou inventado, não importa!
Um rosto amigo!
Um rosto que sorria, acredite na vida.
E me sussurre não segredos, mas verdades abertas.
Não certezas abstratas, mas realidades concretas.
Eu procuro um rosto.
Todas as noites.
Nas ruas.
Nos meus sonhos.
E ele é uma névoa.
Não se define de fato.
É só um projeto... um vulto... uma possibilidade.
E me deixa agoniado.
Pensando que a vida se vai... cansada!
Eu procuro um rosto.
A quem possa interessar que o desenhe.
Na parede dos meus olhos atentos.
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