domingo, 11 de outubro de 2009

Nirleide Izabela

Aos poucos, Nirleide Izabela, vou quase te compreendendo.

Você é mulher de poucas palavras... muitos silêncios.

Observa o mundo de cima, com teu senso crítico, e não há nada no mundo que mude a tua postura sobre um determinado assunto.

Vivo sob o crivo dos teus pontos de vista de silêncio.

Queria que você, por um segundo, me pensasse como o teu amor; o cara com quem você dorme e paga dívidas de cartão de crédito há trocentos anos.

Segura a onda e fale alguma coisa pelo menos uma vez!

Quem sabe da tua boca sem vida possa nascer um girassol enternecido.

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TõeRoberto

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