Aos poucos, Nirleide Izabela, vou quase te compreendendo.
Você é mulher de poucas palavras... muitos silêncios.
Observa o mundo de cima, com teu senso crítico, e não há nada no mundo que mude a tua postura sobre um determinado assunto.
Vivo sob o crivo dos teus pontos de vista de silêncio.
Queria que você, por um segundo, me pensasse como o teu amor; o cara com quem você dorme e paga dívidas de cartão de crédito há trocentos anos.
Segura a onda e fale alguma coisa pelo menos uma vez!
Quem sabe da tua boca sem vida possa nascer um girassol enternecido.
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TõeRoberto
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