POESIA: SOBRE HOMENS&PÁSSAROS
Deduzi em mim o animal sagrado
a fria ara
o punhal de prata.
À noite
ao som das minhas vísceras
meu negro demônio
entoa cantigas
serenas e implícitas.
Basta-me dormir
cessam-se os hinos
então meu demônio
arteiro menino
na calada da noite
inicia o sacrifício.
(Fonte: Poema - Autoria de TõeRoberto)
Post in João Pessoa/PB
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
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