Lembra, Corina Alexandra, daquela noite sem fim sob o manto estrelado do mundo?
Lembra daquela vela branca, de manhã, no horizonte verde do mar de João Pessoa, indo-se para sempre?
Lembra dos nossos olhos: cascatas, e cachoeiras, e cataratas, e quedas d’água... o dilúvio salgado e terno?
Quando nascerão os nossos sisos - os dentes do juízo - em substituição aos nossos dentes afiados e precisos?
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