Pelo sim e pelo não Vanílio fez o sinal da cruz.
Aproximou de Zalênia e perguntou as horas.
23:55 - respondeu Zalênia.
Pode ser ou tá difícil? - perguntou.
!?!?!?
Pode ser ou tá difícil? - repetiu.
Pode ser! - respondeu Zalênia.
Vanílio passou o braço pelo pescoço de Zalênia, acendeu o cigarro e, de imediato, sentiu o pau crescer dentro da calça.
Pensou: é hoje que o Antônio Carlos se lambuza!
Subiu a escada do pulgueiro com o pau tinindo.
Na porta do quarto, antes de abrir, foi logo agarrando Zelênia.
Enfiou a língua na orelha - primeiro na esquerda, depois na direita.
Mordeu o pescoço.
Mordiscou os lábios.
Enfiou a língua na garganta de Zalênia.
Mordeu o pescoço.
Apalpou os peitos.
Enfiou o esquerdo todinho na boca.
E passou, rápida, a língua no bico do direito.
Lambeu o umbigo.
A barriguinha linda!
Abaixou o elástico da calcinha, prendeu entre os dentes os primeiros pelinhos.
O pau tinindo.
Abriu a boca - salivou - abaixou a calcinha de vez e...
Surpresa: um Antônio Carlos de 19cms - ameaçador, cabeçudo - o aguardava... suculento!
Na hora, Antônio Carlos - o seu - de susto, morreu.
E ficou ali, de boca aberta, cara a cara com aquele monumento.
E ficou na dúvida, se metia a boca naquilo ou não.
E sentiu quando Zalênia segurou com força o seu cabelo.
E suou frio!
.
TõeRoberto-post in jampa/pb
Nenhum comentário:
Postar um comentário