POESIA: SOBRE HOMENS&PÁSSAROS
Eu - pobre de mim!
pensava que o amor fosse um rosário
de contas verdes sem fim
onde à tarde
ao nos sentarmos
ante o mesmo céu carmim
passássemos as mãos pelas contas
rezando um terço sem fim.
- Pobre de mim!
(Poema: Autoria de TõeRoberto)
Post in João pessoa/PB
terça-feira, 2 de outubro de 2007
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