- Aos poucos, Romixinaide Gabriele, fui entendendo as minhas carências!
- Primeiro, chorava quando você ia ao shopping.
- Tomava prozac quando você viajava 10 kms.
- Me agarrava à Bíblia, com você no avião.
- Tentava me matar, com você em São Paulo.
- Sofria, Romixinaide, com qualquer movimento seu; eu enfiava a minha vida você sabe onde e me ajoelhava diante da sua fotografia - o meu Deus.
- Caralho!... Babaca, idiota, imbecil era o meu nome!
- Atanásio Augusto, do nada, bebeu do meu poço de vida, da fonte da minha eterna angústia e se lambuzou com todo o afeto que me pertencia.
- Enfiei o dedo você sabe onde, enfiei minhas carências você sabe onde e mandei você e Atanásio tomar você sabe onde.
- E pronto, não há carência que uma dor de corno não cure!
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TõeRoberto-03:12-post in jampa/pb
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